sexta-feira, 11 de julho de 2014

Prefácio .

E de repente a pessoa com mais desamores e tranquilidade na vida vira personagem de uma vida quase-amorosa que dava para escrever uma bíblia. Noites com fins não destinados, encontros nas cozinhas e paciência santa de terceiros. O dia-a-dia de uma rapariga que já tinha idade para ter juízo, mas em vez disso parece que tem um coração com espaço para amar metade do mundo. 
Turbilhoso demais para ser aberto ao mundo com nome próprio, bom demais para deixar escondido no baú. 
Assim , a pedido de várias famílias , o My days as a girly stallion nasce . Mais para rir do que para chorar, porque se chorasse sobre os desamores do Mundo a esta hora teria o Rio Tejo aos pés e estaria sentadinha numa canoa a remar. Sem espaço para julgamentos nem tempo para reflexões, esta sou eu na versão garanhona que nunca em 22 anos de vida julguei ter dentro de mim.

                                                                                                                
                                                                                                             With love, Amélie 

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